quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Um 2011 de mudanças para todos!

Para começar a voltar falar dos meus insights, vou abordar o assunto do momento: o ano novo!
Hoje no caminho do trabalho comecei a pensar sobre essa questão, pois a cidade parecia estar em debandada: todo mundo pegando a estrada! O trânsito estava movimentado, os postos de gasolina também e garanto que a rodoviária também estava assim. Todos colocando em prática os planos para o fim de ano que, muitas vezes, foram traçados lá no mês de junho!

Planejar com antecedência é bom para não deixar nenhum imprevisto atrapalhar, mas convenhamos, não adianta muito né? Eu, por exemplo, tinha planejado há mais de seis meses que meu reveillon seria na praia. E cá estou eu cobrindo a licença médica de um colega de trabalho. Outra amiga disse que já tinha combinado tudo e dia 28 o pessoal desistiu do combinado... Bom, bola pra frente!

Bola pra frente porque o que eu quero falar aqui é de uma palavra que permeia nossa mente nessa época: "mudança". Todos esperam que no próximo ano tudo mude: o emprego, o amor, si mesmo, a família, os amigos... E quando acordam na manhã do dia 01 percebem que foram dormir os mesmos e, (nossa!), acordaram os mesmos.

Mudanças são sempre desejadas, porém, o esforço para que elas aconteçam muitas vezes são deixados de lado. Não é só trocar a folhinha do calendário. É preciso ter força de vontade porque mudanças são processos complicados, longos, doloridos, mas muito valiosos. E começa pela gente mesmo.

Não espere ninguém mudar por você ou para você. Se você quer realmente isso, mude você primeiro. Mude a postura, mude o endereço, mude de opinião, sacuda a poeira, bote a boca no mundo!

Pode ser que tudo o que você espera não vai acontecer na manhã do dia 1º de janeiro, mas lembre-se: você terá mais 364 dias para fazer as mudanças se concretizarem!

Feliz 2011!

Reativando

Cá estou eu tentando pela enésima vez manter o blog.
É claro que a minha desculpa é igual a de todos que tentam manter um blog: "falta de tempo". é desculpa mesmo porque todos sabem que quando queremos, nós sempre arrumamos uma maneira de fazer aquilo que gostamos... Tá bom, tá bom! Chega de me auto dar bronca, afinal, como todo ser humano, também sou passível de erros!

Então estou com umas ideias legais de postar aqui, além de alguns textos que nascem dos meus "insights", também notícias que eu acho interessante e que mais pessoas possam se interessar e interagir.

Vou fazer de tudo para manter o blog atualizado, prometo! hehe

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Perdoar é preciso

Todos sentem as mesmas coisas.
O que muda é o peso que cada um dá no que sente.

Tem gente que diante das tristezas fica mais triste e miserável.
O que querem? Alguém para passar a mão em suas cabeças. Ridículo.

Se caiu, levanta! Você caiu sozinho e só vai depender de você mesmo para se erguer novamente.
Ou vai ficar esperando uma "mãozinha", que pode lhe empurrar de novo?

Mas diante das tristezas também tem gente que tem a incrível capacidade de se reinventar. Esses merecem e têm a minha admiração porque já cairam tanto e quando a gente pensa: "agora, é o fim", logo eles surgem totalmente renovados. Incrível!

Incrível?
Não, não há mágica. Há apenas uma vontade interior enorme, um "eu" nobre, capaz de reconhecer seus erros, fraquezas e, acima de tudo, de se perdoar. Zerar. Colocar ponto final no passado e abrir os braços para o presente, replantando tudo para um futuro acolhedor.

Essa é a fórmula. Essa é a grande nobreza: se perdoar!

domingo, 26 de setembro de 2010

Leveza

Leveza.
Essa é a palavra de ordem para tudo em nossa vida.
Isso porque a vida já é muito pesada e carregada pelas responsabilidades, trabalhos os "tem que fazer hoje", entre outros.

Leveza.
Porque quem é leve voa. E voar pode não ser apenas para os pássaros. Nós, humanos, podemos voar sim! basta estarmos leves, livres das preocupações pessoais e obrigações que nós voaremos.

Leveza.
É o que temos que praticar e aplicar em todas as situações da vida.
Ninguém tem que carregar o peso de ninguém.
Já não nos basta o nosso próprio peso?
O que podemos fazer é ajudar a amenizar o peso: o peso da distância, da solidão momentânea, das preocupações e ansiedades. Mas a outra pessoa tem que fazer sua parte também!

Leveza.
Viver leve é estar aberto às oportunidades, afinal de contas, tudo pode acontecer a qualquer momento.

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Diferentes diferenças

Temos mesmo é que nos desprender da preocupação com o "achismo" alheio.
E também das pessoas que só pensam em maneiras de nos deixar pra baixo, nos rotular...
Ah, não, comigo não vai ser assim não!

Até porque sou uma pessoa como outra qualquer, que trabalha, tem suas obrigações, suas alegrias, seus amores, suas preocupações... Talvez a diferença seja que estou aprendendo rápido a lidar com o meu desalinho.

Sendo assim, percebi que não adianta me pintar com suas tintas, pois já tenho meu colorido.
Nem adianta também tentar me fazer caber nos seus moldes, pois já tenho meu tamanho.

Se te assusto, chegue mais perto, converse comigo, verá que essa cara séria esconde uma pessoa que ri de tudo.

Se te faço rir? Ótimo! Se achegue e compartilhe comigo suas risadas também!

É de respeito às diferenças que são feitas as relações humanas.
E também de companheirismo, compaixão e amizade!

Vamos deixar as pessoas voarem!

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

"Todo esboço que fazemos da vida é pouco perto do que realmente podemos viver".

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Pulsão Morte

É medo da angústia e não da morte.
Da angústia de querer tocar, ouvir, falar e não poder...
Sentir de novo o abraço, o cheiro.
Ouvir aquela melhor história, um conselho.
Falar sobre os acontecimentos do dia, dos medos... e não poder...

A morte é banal, é uma passagem.
É pouco perto do vazio que ela deixa em nós.
Abre-se um buraco em nosso peito que nem toda a terra do mundo é capaz de tapar.

E o que podemos fazer diante dessa que é a única certeza que temos em vida?
Um dia, querendo ou não, perderemos pessoas especiais...
Um dia, querendo ou não, vamos abandonar esse mundo...

Não há manual para essa vivência.
Doer, vai doer... Sofrer, vamos sofrer...
Nenhuma perda é indolor.

Talvez a única dica para amenizar essa dor e esse sofrimento seja o viver o hoje.
Já que não há mais nada definido na vida, já que tudo pode mudar de uma hora para outra, temos é que aproveitar o dia de hoje mesmo.
Conjugar o verbo só no presente.

Portanto, por mais repetitivo que seja esse conselho, vai lá: Viva o hoje!

Tem vontade de dizer, diga!
Tem vontade de chorar, chore!
Tem vontade de gritar, dançar? Vai em frente!
Seja feliz hoje!

É a única maneira de nos sentirmos bem caso, um dia, precisemos olhar para traz.

A cada dia a sua graça!