segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Perdoar é preciso

Todos sentem as mesmas coisas.
O que muda é o peso que cada um dá no que sente.

Tem gente que diante das tristezas fica mais triste e miserável.
O que querem? Alguém para passar a mão em suas cabeças. Ridículo.

Se caiu, levanta! Você caiu sozinho e só vai depender de você mesmo para se erguer novamente.
Ou vai ficar esperando uma "mãozinha", que pode lhe empurrar de novo?

Mas diante das tristezas também tem gente que tem a incrível capacidade de se reinventar. Esses merecem e têm a minha admiração porque já cairam tanto e quando a gente pensa: "agora, é o fim", logo eles surgem totalmente renovados. Incrível!

Incrível?
Não, não há mágica. Há apenas uma vontade interior enorme, um "eu" nobre, capaz de reconhecer seus erros, fraquezas e, acima de tudo, de se perdoar. Zerar. Colocar ponto final no passado e abrir os braços para o presente, replantando tudo para um futuro acolhedor.

Essa é a fórmula. Essa é a grande nobreza: se perdoar!

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