quarta-feira, 26 de janeiro de 2011
Dois
sexta-feira, 21 de janeiro de 2011
quinta-feira, 20 de janeiro de 2011
Recordar é (re)viver
terça-feira, 11 de janeiro de 2011
Ansiedade nossa de cada dia
Nós somos assim mesmo: vivemos hoje com a cabeça no amanhã e com isso muitas vezes não prestamos e não damos valor ao que estamos passando no presente. Temos a impressão de que quando tivermos isso ou aquilo nós estaremos melhores. Ou seja, nos impomos esperar condições ideais para realizarmos, para vivermos. Vai dizer que você não faz isso?
Errado? Não acho... Sonhar é bom, claro! Estimula a gente. Porém, é imprudente viver somente no mundo dos sonhos e esquecer que no presente também temos todas as condições para vivermos bem. Mas para isso é preciso que aprendamos a gostar e a dar valor às pequenas coisas e pequenos prazeres diários.
Para e repara nestes poucos exemplos: já viu como é bom saborear sua comida favorita? Tomar aquela água geladinha quando o calor está quase te deixando tonto? O banho relaxador na hora de dormir?
Sim, muita gente não para nesses momentos. Ta comendo e pensando na reunião daqui a 15 minutos. Toma água pensando no trabalho que precisa redigir. Toma banho repassando todos os afazeres que terá no dia seguinte.
Por mais ansiosos que somos precisamos sempre nos concentrar naquilo que estamos fazendo no momento. É um treinamento, um condicionamento. Mas uma vez que aprendemos isso, pronto: a cada momento viveremos o prazer momentâneo e assim nos sentiremos mais organizados e com espaço para planejar e sonhar com o futuro também.
segunda-feira, 3 de janeiro de 2011
Eles lutam, tu lutas, eu luto
Os políticos brigam em Brasília porque querem uma fatia do bolo ministerial. Nós, meros mortais que tivemos nas mãos a oportunidade para mudar ou dar chance àqueles que realmente querem trabalhar (será que eles existem?) demos é mais farinha para engrossar o angu. E, claro, depois ficamos reclamando. Afinal, a gente briga pelo quê?
Já parou para analisar? Reclamões não faltam e do que reclamar também não. Sim! É mais fácil apontar o dedo do que arregaçar as mangas e ir lá curar as feridas. Por que será que o papel de vítima todo mundo quer e o papel de lutador fica restrito a uns poucos e bons que aceitam a briga? Porque é muito mais fácil receber de mão beijada do que lutar.
Lutar te expõe a situações adversas que estão ali justamente para te testar e ver até onde você confia em si mesmo. Muitos não aguentam e abandonam. Sim, também é uma escolha e nós não temos o direito e nem podemos julgar o porquê que a pessoa fez isso (cada um sabe onde lhe aperta o sapato!). Mas admiramos quem vence e nos espelhamos neles para nos dar força em nossa jornada.
Portanto, lancemos mão de um patuá de vontade, esperança, fé em Deus e pé na tábua!
Os políticos que continuem a briga fácil de lá que nós trataremos de dignificar a nossa luta de cá. Um dia a gente muda a coisa.